Maior
bioma do mundo foi inspiração de paisagismo e conceito do AMÁZ, que segue
padrões de sustentabilidade
Mais
de 3 mil quilômetros de distância separam Curitiba da Floresta Amazônica.
Grandiosa em sua extensão, ela é também a maior floresta tropical do mundo e
concentra uma enorme biodiversidade. Trazer um pedaço desse bioma para a
capital paranaense é a proposta do mais novo empreendimento da incorporadora GT
Building, o AMÁZ, que além de se inspirar nesse conceito, traz em seu
paisagismo elementos que remetem ao ecossistema exuberante, assinado pela
premiada paisagista, Renata Tilli.
Como
o clima da região amazonense é úmido e quente, bastante distinto de Curitiba, o
projeto de paisagismo faz uma releitura do bioma trazendo elementos e plantas
que se adaptam perfeitamente ao local. "É uma ideia muito inovadora,
acredito que ninguém nunca tinha pensado em trazer a imagem da Amazônia para
Curitiba. Fazer esse projeto foi um desafio impressionante", destaca a
paisagista.
Quanto
às opções de plantas, Renata selecionou Butiás, Mosteras, Ipês, Vedélias, Clúsia,
entre outras, para compor as áreas externas do AMÁZ. Todas são nativas do
Brasil e fazem referência à floresta, bem como se adaptam bem ao clima da
região sul. Renata ainda complementa dizendo que acredita ter alcançado o
resultado esperado com a escolha de plantas com folhagens grandes. “A imagem
que a gente conseguiu trazer no empreendimento foi de elegância e exuberância
ao mesmo tempo, fazendo alusão a Amazônia. O verde é uma cor que cura, acalma.
Por isso, em qualquer construção urbana, é importante o paisagismo”, diz.
Além
de toda a vegetação, detalhes na fachada do empreendimento também caracterizam
e trazem conexão com a Amazônia. Os elementos curvos metálicos que formam um
delta remetem aos afluentes da região, visto a enorme extensão do Rio Amazonas.
Antes de chegar no Brasil, o rio passa pelo Peru e pela Colômbia e, chegando no
País, ainda transcorre nos estados de Roraima, Mato Grosso, Rondônia, Pará,
Amapá e Amazonas. Outro elemento que traz unidade à fachada são as chapas de
brise perfuradas em formato de grandes folhagens, representando a exuberância
da floresta.
"Acrescentamos
também um forro de madeira nas sacadas, trazendo esse item natural de forma
abundante, com o intuito de oferecer aconchego. A madeira faz parte da
arquitetura vernacular, feita com recursos nativos", complementa Renata
Lafraia, gerente de produto da GT Building.
O
empreendimento conta com duas torres. A primeira recebe o nome de Manoa, que,
segundo historiadores, seria um dos primeiros nomes da cidade de Manaus, e refere-se
à lendária cidade perdida de Manôa — capital do El Dorado, região supostamente
localizada onde hoje é a Amazônia. Enquanto a segunda, Samaúma, faz homenagem à
árvore sagrada para os povos originários da Amazônia. Suas raízes erguem-se até
10 metros para fora do chão e são capazes de absorver água dos níveis mais
profundos do solo, hidratando a si e a outras espécies que estão ao seu redor.
Em altura, ela pode chegar a 70 metros, servindo de abrigo para diversas
espécies da flora e fauna.
Sustentabilidade e Carbono Zero
Com
o objetivo de minimizar seu impacto ambiental, a GT Building se posiciona como
empresa Climability®, criando um novo conceito que traz luz à habilidade de
construir empreendimento com excelência, mas levando em consideração as condições
climáticas.
O
AMÁZ é pautado por rigorosos e modernos conceitos sustentáveis. Por meio de
utilização de materiais de baixo impacto ambiental, neutralização da pegada
ambiental e preservação do meio-ambiente, o edifício busca o selo GBC Brasil
Condomínio, uma das mais prestigiadas certificações do país em modelos de
construções verdes. Aliando, assim, conforto, conscientização e inovação em um
dos bairros de maior valorização imobiliária nos últimos anos na capital
paranaense: o Champagnat.
Além
de homenagear a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, e trazer
elementos característicos do bioma que ocupa cerca de 61% do território
nacional, o empreendimento fará a neutralização de 100% das emissões de gases
de efeito estufa liberados durante sua construção, que somam mais de 4.500
toneladas de CO². Isso será feito por meio da compra de créditos de carbono do
projeto RED+ Manoa, uma iniciativa voltada para a conservação de uma área de
floresta amazônica em iminência de desmatamento, localizada no município de
Cujubim, na Rondônia.
Para
se ter uma ideia, a neutralização de CO² do empreendimento equivale a 645.221
de árvores preservadas no período de um ano, o que equivale a 1.360 campos de
futebol padrão FIFA.
O empreendimento
O
AMÁZ já tem seu espaço demarcado na esquina das ruas Fernando Simas e Padre
Agostinho e contará com duas torres de oito andares, onde as áreas privativas
variam de 177m² a 416m² com opções de duplex.
O
empreendimento contará com 45 unidades divididas entre as duas torres. Os apartamentos
também estão disponíveis em plantas tipo Garden e Duplex. Além de três pisos de
garagem, o AMÁZ terá uma extensa área comum com um boulevard ao centro das
torres, piscinas coberta e externa, salão de festas, área para crianças e pets,
horta, pomar, academia, espaço de descontração com fire place e wine bar, entre
diversas outras instalações para trazer conforto para os moradores. O Valor
Geral de Venda (VGV) está estimado em R$180 milhões, com entrega para o final
de 2026.
Sobre a GT Building
A
GT Building é uma incorporadora curitibana e um dos principais players do
mercado imobiliário da capital. Preocupada com o futuro, a GT Building se
posiciona como uma empresa Climability®, que utiliza suas habilidades de
criação de projetos inovadores aliada à consciência e vontade de ajudar na
construção de um mundo melhor. Com o objetivo de neutralizar sua pegada
ecológica, a empresa fez parcerias com climatechs e organizações de preservação
de biomas brasileiros para aquisição de créditos de carbono, compensando suas
emissões de gases de efeito estufa.
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